Agora entramos na última semana de 2011.
Se a analise for feita na esfera futebolística, alguns poucos vão querer repetir a dose em 2012.
Já outros tantos querem se livrar dos erros cometidos, na busca de resultados positivos dentro de campo.
Ora, a formação de uma equipe competitiva requer conhecimento dos profissionais responsáveis pelas contratações. E muitas vezes milagres.
Porque as categorias de base nos Clubes nacionais são desfeitas ainda na casca.
Vende-se tão rápido um jogador de futuro, que a torcida nem sabe que ele passou por ali.
Outros jogam por um ano como profissionais e pronto, lá se vão defender outras cores. Empresários ditam o futuro profissional desses atletas, não o Clube.
Um Clube de futebol nos dias de hoje precisa ter em seu departamento de futebol pessoas responsáveis e que além da capacidade aqui exigida, sejam guiados e fiscalizados pelo dirigente maior, o seu presidente.
Esse necessariamente tem que ser um torcedor apaixonado e preparado para as armadilhas que o futebol moderno cria todos os anos.
A primeira que se deve evitar, é a armadilha dos empresários que abocanham os jogadores da base.
Pelo Clube, com o Clube. Essa deve ser a postura do dirigente maior.
Hoje temos um exemplo de Clube que é a menina dos olhos de todos os outros. O Barcelona.
A eficiência desse Clube não passa somente por sua estrutura financeira, ela começa na sua base.
A formação atual do Barcelona conta com diversos jogadores formados no Clube. Não custaram nada, foram criados dentro do Clube.
É isso, isso que está faltando principalmente no futebol brasileiro.
O devido valor, cuidado e incentivo as seus atletas da base. Eles tem que pertencer ao Clube.
Seriedade começa aqui. Conquistas.
Grandes Clubes por excelência valoram o que tem valor.
Aqui está o Clube.
Aqui está o presente e o futuro dos que vão conquistar títulos.
Não só os de 2012, mas também os anos seguintes.
Enquanto não for assim, ficamos todos os anos contanto com a eficiência milagrosa do departamento de futebol, e que o treinador consiga fazer render em campo, jogadores que se conhecem um mês antes de qualquer competição, e outros que nem se conhecem até o final do ano.
Esses times quando dão certo é um milagre, mas cá entre nós, esses milagres estão a cada ano mais escassos.
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